O blog Jocélio Araújo parabeniza todos os trabalhadores rurais pelo seu dia. O homem e a mulher do campo trabalham de sol a sol para plantar e colher o alimento nosso de cada dia.
Cheiro da Esperança
Toda cidade nasceu da Zona Rural
Brejo da Madre de Deus não é diferente
Surgiu do suor do trabalho braçal
De homens e mulheres descentes.
Com enxada na mão e terra pra plantar
O agricultor fez do roçado seu segundo lar
Um ranchinho de palha para descansar,
Da chuva amparar e até dormir por lá.
Uma panela de barro pra cozinhar feijão
Fazer um café para esquentar o coração.
Às vezes tem pouca chuva aí saí em missão
Buscando terra molhada em outra região.
Nessas viagens apertava, demais,a saudade
Da família e de sua terra boa e querida
Mas, mantinha no semblante felicidade
Pois, estavam lutando pra dar boa vida.
Principalmente roçados de milho e feijão
Tinha melancia, jerimum, batata, melão
Mandioca para as casas de farinha da região
Fazendo goma, beiju e farinha pra pirão.
Teve a força do café e da cana_de_açucar
Café torrado em casa e pilado no pilão
Da cana boa rapadura, caldo e pra chupar
A palha da cana dava ao gado como ração.
Brejo já foi grande produtor de algodão
Uns plantavam ou só trabalhavam colhendo
Pedro Aleixo grande comprador da região
E assim a cultura do algodão foi crescendo.
Teve a época da manga e da banana
Goiabeiras e cajueiros por todo lado
Mas ficou no passado essa época bacana
Surgiu a cenoura no lugar do roçado .
A cenoura foi um fenômeno que surgiu
Durando muitos anos prevaleceu na região
Com ela o homem do campo evoluiu
Tinha até festa da cenoura com muita animação.
Com o tempo a água foi diminuindo
Com a terra desgastada e enfraquecida
E aos poucos a cenoura foi sumindo
Assim como a beterraba que nao podia ser esquecida.
O trabalhador rural sem água para plantar
Mas um guerreiro inato nunca para de lutar
Uns viajaram para outras região para trabalhar
Outras encontraram na sulanca força pra continuar.
A pouco tempo atrás surgiu o cheiro da Esperança
O coentro conhecido como cheiro verde
Dispertou o faro de quem não se cansa
De lidar na terra como no balanço da rede.
A rede vai e vem como o correr da vida
Quem é trabalhador rural sabe dar valor
Ao suor sagrado que todo dia lida
Com orgulho, fé esperança e amor.
Autor: Jocélio Araújo.
Observação: O cheiro verde em quase todo país é a salsinha e a cebolinha. Porém na nossa região acrescentamos o coentro como cheiro verde. Devido seu cheiro forte.
Cheiro da Esperança
Toda cidade nasceu da Zona Rural
Brejo da Madre de Deus não é diferente
Surgiu do suor do trabalho braçal
De homens e mulheres descentes.
Com enxada na mão e terra pra plantar
O agricultor fez do roçado seu segundo lar
Um ranchinho de palha para descansar,
Da chuva amparar e até dormir por lá.
Uma panela de barro pra cozinhar feijão
Fazer um café para esquentar o coração.
Às vezes tem pouca chuva aí saí em missão
Buscando terra molhada em outra região.
Nessas viagens apertava, demais,a saudade
Da família e de sua terra boa e querida
Mas, mantinha no semblante felicidade
Pois, estavam lutando pra dar boa vida.
Principalmente roçados de milho e feijão
Tinha melancia, jerimum, batata, melão
Mandioca para as casas de farinha da região
Fazendo goma, beiju e farinha pra pirão.
Teve a força do café e da cana_de_açucar
Café torrado em casa e pilado no pilão
Da cana boa rapadura, caldo e pra chupar
A palha da cana dava ao gado como ração.
Brejo já foi grande produtor de algodão
Uns plantavam ou só trabalhavam colhendo
Pedro Aleixo grande comprador da região
E assim a cultura do algodão foi crescendo.
Teve a época da manga e da banana
Goiabeiras e cajueiros por todo lado
Mas ficou no passado essa época bacana
Surgiu a cenoura no lugar do roçado .
A cenoura foi um fenômeno que surgiu
Durando muitos anos prevaleceu na região
Com ela o homem do campo evoluiu
Tinha até festa da cenoura com muita animação.
Com o tempo a água foi diminuindo
Com a terra desgastada e enfraquecida
E aos poucos a cenoura foi sumindo
Assim como a beterraba que nao podia ser esquecida.
O trabalhador rural sem água para plantar
Mas um guerreiro inato nunca para de lutar
Uns viajaram para outras região para trabalhar
Outras encontraram na sulanca força pra continuar.
A pouco tempo atrás surgiu o cheiro da Esperança
O coentro conhecido como cheiro verde
Dispertou o faro de quem não se cansa
De lidar na terra como no balanço da rede.
A rede vai e vem como o correr da vida
Quem é trabalhador rural sabe dar valor
Ao suor sagrado que todo dia lida
Com orgulho, fé esperança e amor.
Autor: Jocélio Araújo.
Observação: O cheiro verde em quase todo país é a salsinha e a cebolinha. Porém na nossa região acrescentamos o coentro como cheiro verde. Devido seu cheiro forte.
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